Djs Yeah!"Estavamos no ano de 1991.Dois amigos ouviam atentamente mais uma fabulosa compilação do Fido Dido enquanto acompanhavam um renhido Vizela-Tirsense. O resultado pouco importa, mas para a história fica a decisão tomada por estes dois sujeitos de lançarem uma guerra picuinhas aos No Djs. Assim, como quem não quer a coisa, compram 6 discos, pedem uns "fones" emprestados a um tipo que tinha feito residência num bordel de Lagos, pedem aos pais umas All-Star e uns trocos para dois maços de Ventil, um de Gigante e um de Camel para poderem fumar à vontade. Faltava o nome. Uma moeda ao ar assumiu o de "DJS YEAH!" em deterimento do polémico "Os Gaspar Ramos". Os Yeah! têm subido a pulso, começando por colocar músicas em baptizados, comunhões solenes, aniversários e outras festas de paróquias shoegazers, pautando as suas noites com muito indie, punk, pornografia, surrealismo, situacionismo, dadaísmo e tabaco."
1 comentário:
sobre o texto e imagem dos YEAH!
as compilações fido dido são sempre bem vinda, quanto mais no saudoso ano de mil nove noventa e um. entendo a criação dos YEAH. O fido neste ano foi um tesouro vintage, cuja colheita sonora revestiu-se de mérito e qualidade, com pérolas musicais como os Tony! Toni! Toné! com o seu "Feels Good" , o espectacular Glenn Medeiros com She Ain't Worth It e os inesquecíveis 3:52 minutos da the love thing, dos Pasadenas. Por isso (só por isso, que nos cá não entendemos 1chavo de tzaras e duchampes)
Tamos Lá!
com o secular dental floss, claro!
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